Paro para pensar no
que sinto e vivo em sua imagem.
Conflitos entre a
vontade e o falso véu ocorrem.
Por enquanto a
vontade ainda não rasgou o véu.
Mas quando isso
ocorrer, tocarei a campainha de sua casa ao anoitecer.
E te levarei para ver
o sol virar lua.
E lá expressarei toda
a vontade, te tocarei e contemplarei sua leveza.
E se sentir frio, te
aquecerei com belas palavras e vinho.
Há tempos sinto uma
imensa vontade de deitar em seu colo e poder sentir seus sonhos.
Mas para isso a vontade
tem que rasgar o véu. E só assim conhecera o que sempre quis te mostrar.
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