sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Duvidoso


Sei que hoje nunca mais quero.
Talvez amanhã o nunca mais se acabe.
E assim me deitarei sobre o palco, do que um dia eu fui e o que serei.
Ou não!
O que corre denso em minhas veias é manifestação da duvida em forma de sangue.
Talvez não querendo, possa ter.
Mais já que não quero me traga.
Trague-me e apague-me
Consuma-me e se afaste.
Deixe-me ir e me segure.
Agora acabo!
 Ou recomeço?

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