Sei que hoje nunca
mais quero.
Talvez amanhã o nunca
mais se acabe.
E assim me deitarei
sobre o palco, do que um dia eu fui e o que serei.
Ou não!
O que corre denso em
minhas veias é manifestação da duvida em forma de sangue.
Talvez não querendo,
possa ter.
Mais já que não quero
me traga.
Trague-me e apague-me
Consuma-me e se
afaste.
Deixe-me ir e me
segure.
Agora acabo!
Ou recomeço?
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